sexta-feira, 25 de agosto de 2017

No final, o que importa?



Denise Alves
24/08/17

São tantos os estímulos, tanta as direções possíveis e muitas as escolhas que precisamos fazer durante o curto período de tempo que vivemos aqui na Terra, e sabemos que cada decisão que tomamos nos levará em um determinado caminho, anulando e desmanchando todos os outros. É como se, enquanto estamos parados houvesse uma infinidade de trajetos possíveis descortinados a nossa frente, mas no exato segundo que nos movemos na direção de um deles, ou seja, escolhemos algum, os demais desaparecem, são apagados, virou passado, está inacessível.
Por essa razão considero muito importante refletir sobre quais são as decisões que de fato importam/fazem diferença na construção de uma vida cristã alinhada com a Bíblia. Lembra desse texto: “Porque ninguém pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é Jesus Cristo. No entanto existem vários tipos de materiais que podem ser usados para construir sobre esse alicerce. Alguns usam ouro, prata e pedras preciosas; e outros constroem com madeira, com feno e até mesmo com palha” (I Co 3.11-12)
Uma vez que estamos em Cristo, como devemos construir/viver? O que de fato vai importar no dia de prestação de contas? Quais os critérios que serão utilizados? Sei que há muitas teorias a respeito mas quero hoje destacar alguns textos para a nossa reflexão.
Mas quando o Filho do Homem vier em sua glória com todos os seus anjos, eles de assentará no seu trono de glória celestial. Todas as nações serão reunidas diante dele e ele separará as pessoas, como um pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes a sua esquerda. Então o Rei dirá àqueles à sua direita: Venham benditos do meu Pai, para o reino preparado para vocês desde a criação do mundo. Porque eu tive fome e vocês me deram de comer, tive sede e vocês me deram de beber, eu era um estranho e vocês me convidaram para suas casas, estive nu e vocês me vestiram, eu estive doente e vocês cuidaram de mim, estive na prisão e vocês me visitaram. Então os justos responderão: Senhor quando fomos que vimos o Senhor com fome, ou com sede, ou estranho e o socorremos, ou nu e o vestimos, e quando foi que o vimos doente ou preso? E o Rei lhes dirá: Digo a verdade a vocês, quando vocês fizeram isso ao menor destes meus irmãos, estavam fazendo a mim” (Mt 25.31-40)
E o texto continua mostrando o lamento daqueles que não foram aceitos, ao que o Senhor responde: “Digo a verdade a vocês, quando se recusaram a socorrer ao menor dos meus irmãos, vocês estavam se recusando a ajudam a mim” (v. 45).
Observe que final, no dia de acerto de contas, o Senhor não procurou saber quem prosperou na terra e se tornou milionário, nunca adoeceu, ou quantas horas de oração passou de joelhos? Ele não levou em consideração sequer quem era pastor, missionário, falava em outras línguas ou se ofertava na igreja. Apesar de todos terem por base o Senhor ele considerou 'de valor' as atitudes citadas acima, atitudes alinhadas com o amor ao próximo.
Pensamento corroborado por Tiago: De que adianta ter fé se não houver obras? “Mostrarei a minha fé pelas minhas obras” (Tg 2.18). Que tipo de obras? Aquela que prioriza o outro. Quando perguntado pelos discípulos qual seria o mandamento mais importante a ser cumprido, Jesus diversas vezes respondeu: O amor. Primeiro a Deus e depois pelos outros. “Nisso se cumpre toda a Lei” (Mt 22.40)
Daí surge minha inquietação: porque a Igreja, que se autodenomina representante de Deus na Terra, gasta tanto tempo ensinando coisas que no final nem sequer serão consideradas por Deus. Porque textos como esses pouco fazem parte do dia-dia litúrgico? Será que de fato estamos vivendo o evangelho do Senhor Jesus, ou como disse Paulo, já estamos pregando um “outro evangelho”(Gl 1.9)?
“No dia do juízo muitos me dirão: Senhor, Senhor, não profetizamos a seu respeito e usamos o seu nome para expulsar demônios e para fazer muitos milagres? Mas eu responderei, Vocês nunca foram meus, vão embora porque suas obras são más.” (Mt 7.22-23).
Estamos escolhendo bem o tipo de material a ser usado na construção de nossa vida com Deus? Estamos fazendo bom uso do nosso tempo na Terra ao fazer as escolhas certas ou estamos apenas perdendo tempo ao tomar a direção errada? Fica o alerta da santa ceia: Examine pois o homem a si mesmo (I Co 11.28), pois cada um dará conta de si mesmo a Deus. (Rm 14.12)
Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

A verdadeira religião

A verdadeira religião
Denise Alves
31/07/17


Resumidamente um dos motivos pelos quais vamos à igreja é para descobrir a vontade de Deus. Aquilo que Deus deseja de nós, espera de nós, almeja que alcancemos. E sinceramente nesse quesito você pode encontrar respostas para todos os gostos.
Algumas igrejas vão dizer que Deus deseja que você seja feliz. Outras que Deus deseja que você seja milionário. Algumas dirão que a vontade Dele é que você nunca mais fique doente ou passe por qualquer dificuldade. Tem também aquelas que apregoam que Deus deseja que você siga um monte de regras como prerrequisito para entrada no céu, dentre eles o dar rigorosamente o dízimo, se vestir de determinada forma, e guardar alguns dias sagrados. Um maravilhoso menu de possibilidades.
E essa de fato é uma pergunta antiga. Os primeiros cristãos já a fizeram. Ao que Tiago respondeu, na minha opinião, claramente: A religião que Deus o nosso Pai aceita como pura e sem falhas é aquela que cuida dos órfãos e viúvas em suas dificuldades e que permanece fiel ao Senhor, sem se contaminar com o mundo. (Tg 1.27).
Uma resposta que envolve pouco do sucesso nos padrões desta Terra. Ela não olha para o que você pode obter ao se re-ligar a Deus (afinal essa é a tradução da palavra Religião), mas o que você pode dar, quando essa religação é feita.
Diferente das religiões pagãs que tendem a oferecer sacrifícios para seus deuses em troca de favores pessoais, a nossa percorre o caminho inverso - porque recebi, dou – e o que damos?  Exatamente o que recebemos: Misericórdia. “Se vocês soubessem o que significa 'quero misericórdia e não sacrifício'” (Mt 12.7).
Jesus insiste nesse conceito durante toda sua vida na Terra, trazendo luz a ensinamentos antigos mal interpretados durante anos pelos Judeus, que focalizando no aspecto exterior e vivendo uma vida de aparências, achavam que podiam enganar a Deus assim como enganavam uns aos outros.
O que entra pela boca não torna o homem 'impuro'; mas o que sai de sua boca, isto o torna impuro … porque as palavras que saem da boca veem do coração e contaminam o homem que fala essas palavras, porque do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, adultérios, imoralidades sexuais, roubos, mentiras e as calúnias”. (Mt 15.11, 18 e 19)
Note como o foco da atenção está no coração. E mais uma vez: Portanto, se você estiver apresentando sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem algo contra você, deixe sua oferta ali, diante do altar, vá e faça as pazes com ele, depois volte e ofereça o seu sacrifício a Deus. (Mt 5.23-24). E diversas outras passagens que poderiam aqui ser citadas.
Podemos notar que Deus primeiramente deseja de nós um coração misericordioso. Porque no final de nada vai adiantar ter tido todos os dons do mundo e alcançado todas as riquezas da Terra se ouvirmos: “Vocês nunca foram meus, vão embora, porque suas obras são más” (Mt 7.23), pois “Vocês estavam contaminando seus sacrifícios com sua vida cheia de egoísmo e maldade. E não contaminavam só os sacrifícios, mas tudo o que vocês ofereciam a mim.” (Ag 2.14).
Um coração cheio de egoísmo e maldade, incapaz de se voltar para o outro e cuidar dos necessitados, sejam eles órfãos, viúvas, refugiados, moradores de rua, o cunhado chato, o colega de trabalho implicante, etc.... essa é a receita de um caminho que leva para longe de Deus e não a verdadeira religião, leia-se, re-ligação.
A fé que não se manifesta por meio de boas obras, é morta. (Tg 2.17)

quinta-feira, 15 de junho de 2017

UMA VISITA



14/06/17
Denise Alves

I Co 16.17 - “Estou muito contente que Estéfanas, Fortunato e Acaio tenham chegado aqui para uma visita”, disse Paulo.
Como é bom ter amigos, e como é ainda melhor quando esses amigos nos fazem uma visita. Daquelas despropositadas, pelo puro prazer da companhia. Amigos que não precisam de uma ocasião especial para aparecer, que não precisam que comidas sofisticadas sejam preparadas – um bolo com café é mais do que suficiente #ficaadica – amigos cuja simples presença faz tão bem pra alma.
Você tem amigos assim? quais seriam as pessoas que você incluiria na frase 'Estou muito feliz por …...... e …...... e …..... terem me visitado.'. Agora uma outra pergunta: nas frases de quais pessoas você apareceria na lista de amigos desejados? Porque a felicidade de Paulo em receber seus amigos me lembra a história de outros três amigos. Os amigos de Jó.
“Três amigos de Jó ouviram sobre todos os males que o haviam atingido e planejaram fazer-lhe uma visita, para dar um pouco de conforto e ânimo” (Jó 2.11). Você conhece a história, Jó havia perdido tudo, de um homem rico passou a ser pobre da noite pro dia. Deixou de ser um homem saudável e pai de muitos filhos, para estar doente e sem amparo Estava de fato passando por uma situação muito complicada e nessas horas nada melhor que a companhia de amigos não?
Parece que Jó discorda: “Já estou cansado de ouvir o que vocês estão me dizendo. Afinal que espécie de amigos são vocês? Querem me consolar ou me acusar?” (Jó 16.2) Jó não teve a mesma alegria de Paulo com relação a seus amigos visitantes. Estes não deixaram o coração de Jó contente como o de Paulo. E nós temos amigos como os amigos de Paulo ou os amigos de Jó? Mas mais importante: SOMOS como os amigos de Paulo ou como os amigos de Jó?
A Bíblia diz que existe amigo que é mais chegado que um irmão (Pv. 18.24) e que devemos usar de sabedoria para conseguir amigos “usem as riquezas deste mundo para conseguir amigos a fim de que quando as riquezas faltarem, eles os recebam nas moradas eternas” (Lc. 16.9). E quem nunca ouviu o ditado: quem tem amigo tem tudo?!
Mas sabe qual a melhor notícia de todas: Deus se considera seu amigo. “Eu já não vos chamo de servos, porque um servo não sabe o que o seu senhor faz, agora vocês são meus amigos” (Jo 15.15). Deus, o DEUS do universo te chama de amigo!!!!!! \0/

 Lembre-se: Amigos gostam de estar na companhia um do outro. Quanto tempo faz que você não aparece para conversar com Deus, assim sem cerimônia, pelo simples prazer de parecer! garanto que Ele vai dizer: “Estou muito contente que ….. tenha chegado aqui”. #ficaadica ;)

quinta-feira, 25 de maio de 2017

NÓS TEMOS OPÇÃO




25/05/17
Denise Alves

Existem muitas mudanças provocadas pela morte e ressurreição de Jesus, mas para mim uma das que mais se destaca é que agora temos opção e isso faz toda a diferença. Antes nós éramos inimigos de Deus, fomos criados/treinados/adestrados para agir de um modo que desagrada totalmente a Deus e fazíamos isso como se outro jeito não houvesse.
Paulo fala esplendidamente do conflito entre o corpo e o espírito em Romanos 7 – com o clássico “aquilo que quero fazer isso não faço” - demonstrando como estávamos totalmente corrompidos em nosso modo de agir e por mais que tentássemos ser de outro modo não conseguíramos, pois o nosso corpo se tornou uma prisão para nós mesmos. “Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.24) Mas ele termina com um brado de vitória, a resposta: JESUS. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”. (Rm 8.1).
O que isso significa? Que não pecamos mais? Que sempre acertaremos? Não! Significa que agora você tem opção. Antes você era obrigado/escravo do pecado, hoje você pode escolher se vai agir de modo agradar a Deus ou a sua carne. Olhe o que Romanos continua a nos dizer: “Portanto, queridos irmãos, vocês não têm, para com a velha natureza pecaminosa qualquer obrigação de fazer o que ela lhes pede” (8.12). Notou a diferença, agora ela pede, não manda mais. E você obedece se quiser.
Ah agora que você é crente não sente mais vontade de roubar, nem mentir, nem ser grosso com as pessoas? Significa que você não pode mais ir pra balada e encher a cara? Não, você ainda sente sim, você ainda pode sim. A grande questão agora é se você vai. Você escolhe. Se vai obedecer a sua carne ou se vai recuar e deixar o Espírito que agora habita em você tomar o controle e te capacitar a resistir. E como isso é maravilhoso!

Jesus não veio simplesmente trocar o senhorio de modo que antes você era escravo de satanás e agora você continua escravo só que de Jesus. Não!!!! ele veio te LIBERTAR, Ele te declara livre, você não TEM que obedecê-lo, isso é uma opção sua e minha. Mas agora, caso você opte por fazer o que a sua consciência manda, você vai conseguir porque o pecado não te domina mais. Você pode sim ser uma pessoa mais humilde, você pode sim controlar sua língua, você pode vencer qualquer vício, agora nós temos opção. O que o Espírito clama é “Escolhe, pois, a vida, para que vivas” (DT. 30.19)

segunda-feira, 3 de abril de 2017

FISIOTERAPIA



03/04/17
Denise Alves

Tem coisa mais absurda que fisioterapia? Pelo menos eu acho. Você vai fica rodando o punho, dois pra lá dois pra cá uma infinidade de vez e aquilo vai ajudar a dor passar.... mas girar incomoda! Ou tem que ficar puxando aqueles elásticos – quem já os utilizou sabe como são chatos – pra cima e para baixo, pra frente e para trás... isso cansa. Cansa ainda mais porque não resolve de uma só vez. Não basta uma consulta. São no mínimo 10 sessões!!!
Mas você vai, você retorna sessão após sessão, mesmo tendo doído na anterior, mesmo não vendo progresso na seguinte, quando você começa a reclamar, a/o fisioterapeuta diz: calma, vai melhorar, confie. E você confia. E não é que dá certo! e você melhora.
Confiamos na palavra do médico porque acreditamos que ele não chegou ali da noite para o dia, que os últimos 4 anos de estudo lhe conferiram uma carga de conhecimento sobre o assunto que o faz especialista e o que é a minha opinião contra a de um especialista?
Confiamos num homem, mas resistimos bravamente a confiar em Deus. Ele é especialista em COMO VIVER afinal é dono não só do ser humano como de toda a existência, sendo não apenas um administrador, mas o criador da própria vida e mesmo assim achamos que os nossos míseros 120 anos na terra nos dão alguma certificação para dar conselhos sobre o melhor modo de proceder nesse local chamado Terra.
Criamos mil e um modos de 'como viver' e ao colocá-los em prática fracassamos miseravelmente, mas orgulhosamente ao invés de admitir que já existe um modo correto, simplesmente nos viramos e começamos a trabalhar num novo projeto. Sei que quando digo 'modo correto' os narizes se retorcem porque isso implica que há somente UM jeito de fazer da forma certa e isso retira de nós a ilusão do controle. Mas não há problema, porque o controle de fato é mera ilusão.
“Ser detentor do conhecimento do bem e do mal” não nos fez semelhantes à Deus. Criou apenas a ilusão de sermos deuses. Na prática a teoria se mostra falsa. O caminho continua sendo um só. “Eu sou o caminho”. Mas.... não parece ser o caminho certo! Confie em Mim. Mas.... fazer do seu jeito não está melhorando... Confie em Mim. Mas está doendo... Confie em Mim, vai dar certo, você vai melhorar, a dor vai passar, você vai ficar curado, sou especialista em fazer Novas Criaturas.
“Porque me chamam 'Senhor' se não fazem o que vos mando?” (Lc 6.46)

 E então o músculo da alma é renovado.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Ser humano

SER HUMANO
Denise Alves
01/03/17

Sabe a lenda de Mogli o menino lobo, ou as irmãs Kamala e Amala 1 que foram de fato encontradas na floresta após terem sobrevivido vários anos sem contato com outro ser humano sendo criados apenas por animais? Lembram que ele/elas adquiriram certos comportamentos por terem como única referencia seus amigos quadrupedes? Pois bem, de certa forma estamos na mesma situação deles. Deixe me explicar melhor.
Nascemos em um mundo chamado Terra e mantivemos contato com outros seres que aqui estavam antes de nós, os quais nos ensinaram o que comer, como andar, como falar, como se comportar uns com os outros e assim por diante. Eles eram nossa única referência de sociedade ou de família, até que – assim como ocorreu com Mogli ou as irmãs – um certo dia apareceu um ser estranho no nosso dia-dia tão cotidiano e deixou transparecer que o modo como nos comportamos não era de todo adequado a nossa qualidade de “ser humano”.
Já sabem de quem estou falando? Ele mesmo: Jesus. Assim como os homens que encontraram Kamala e Amala mostraram que elas não estavam se comportando como um 'ser humano' – não por culpa delas mesmas afinal tinham sido criadas dentro de uma sociedade de animais e por consequência aprendido costumes de animais selvagens por total falta de outra referência – Jesus quando aparece na Terra igualmente nos mostra que o modo como temos agido até então não condiz com a nossa condição de 'criados à imagem e semelhança de Deus-Pai'. O nosso comportamento aprendido naturalmente através da observação dos outros seres que nos cercam não nos levou a desenvolver todo o potencial em nós presente e inerente à qualidade de 'humano'.
Ele veio nos mostrar o que de fato é ser SER HUMANO.
E ele passa boa parte de sua vida aqui na terra tentando desfazer o modo como fomos ensinados, não é por menos que o sermão da montanha coleciona uma série de 'ouviste o que foi dito eu porém vos digo...' o que é isso senão um 'parem de agir assim, isso não é coisa comportamento de humano isso é um comportamento selvagem'.
Sendo Jesus a imagem perfeita de Deus e a demonstração visível do projeto original do Senhor para a humanidade, ele deve ser o nosso exemplo, ele é da nossa espécie, nele está o comportamento padrão. Por isso Paulo nos exorta: nos dispamos da nossa antiga maneira de viver e nos revistamos de Cristo (Cl. 3. todo) Sede portanto imitadores de Cristo (Ef. 5.1). Ele de fato é um SER HUMANO.